- Joined
- Mar 15, 2022
- Messages
- 650
- Solutions
- 1
- Reaction score
- 662
- Points
- 93
- Deals
- 8
Penso que há algo de errado com o gráfico.
Se utilizar o ácido L+-tartárico (mais barato e mais fácil de encontrar), o enantiómero D (anf,Meth) estará na solução e não no sólido, como parece.
Se utilizar o ácido D-tartárico (mais caro e difícil de encontrar) o enantiómero D(amph,Meth) estará no sólido.
Obrigado.
Se utilizar o ácido L+-tartárico (mais barato e mais fácil de encontrar), o enantiómero D (anf,Meth) estará na solução e não no sólido, como parece.
Se utilizar o ácido D-tartárico (mais caro e difícil de encontrar) o enantiómero D(amph,Meth) estará no sólido.
Obrigado.
G.Patton
Expert
- Joined
- Jul 5, 2021
- Messages
- 2,745
- Solutions
- 3
- Reaction score
- 2,921
- Points
- 113
- Deals
- 1
O seu esquema está correto. O sal é precipitado no estado sólido. Não há diferença entre o sal do ácido l-tartárico da d-anfetamina e o sal d-tartárico da l-anfetamina. É possível mudar o ácido e obter o isómero diferente no estado sólido com os procedimentos seguintes.
P.S.: o mesmo para a metanfetamina.
P.S.: o mesmo para a metanfetamina.
↑View previous replies…
- Language
- 🇬🇧
- Joined
- Mar 3, 2024
- Messages
- 25
- Reaction score
- 18
- Points
- 3
- By Ihml
Não sou Patton, mas: só produziria D-meth se a efedrina utilizada fosse derivada de uma planta, uma vez que as plantas naturalmente só produzem L-efedrina (que se transforma no enantiómero oposto após a reação - D-meth neste caso). Se fosse utilizada efedrina sintetizada quimicamente, obter-se-ia metanfetamina racémica, porque a síntese da efedrina não é estereoespecífica.