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Extração A/B, isso sim é um assunto sério. Ser capaz de fazer uma é como atar os sapatos, é obrigatório, mas eu evito-o. Fiz uma extração A/B de metanfetamina no mês passado e precipitei-a através de hcl pingado em ácido sulfúrico e o solvente foi nafta. Fi-lo com 5g de uma substância castanha que já tinha sido fumada e que deito fora do cachimbo de cada vez. Foi apenas trabalho de casa para a gaseificação que nunca tinha feito antes. Dito isto, consigo tirar qualquer coisa da cocaína sem um A/B. Uma lavagem tripla com clorofórmio e cloreto de metileno remove até o levamisole do hcl sem necessidade de o neutralizar
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Este documento parece ter sido retirado da Internet. Talvez não tenha passado na revisão pelos pares. É uma pena. Na sua ausência, apresento-vos este documento que é o documento que todos citam da "revista Microgram" quando falam da separação levamisole/cocaína. Tabela 1 especificamente
Em seguida, apresento-vos este documento do Journal of Analytic toxicology que diz que 79% das amostras de cocaína ilícita contendo PTHIT (levamisole/ dextramisole) continham 30% ou menos p/p, e 93% continham 40% ou menos de PTHIT em relação à cocaína hcl.
Assim, 79% das amostras conteriam 4,1% ou menos de PTHIT e 93% das amostras conteriam presumivelmente menos de 8% de PTHIT, depois de terem começado com 30-40% após apenas uma lavagem da HCL com clorofórmio. Este ponto de dados foi obtido calculando os valores medianos entre os pontos de dados de 30% e 50% para estimar o ponto de 40%.
Comparando os dados de 5 lavagens com hexano nesse mesmo documento, poder-se-ia razoavelmente concluir que as lavagens subsequentes com clorofórmio melhorariam ainda mais esses valores.
Por conseguinte, mantenho a minha posição de que uma lavagem com clorofórmio/água do sal hcl da cocaína é um método viável para extrair levamisol da mesma.
Em seguida, apresento-vos este documento do Journal of Analytic toxicology que diz que 79% das amostras de cocaína ilícita contendo PTHIT (levamisole/ dextramisole) continham 30% ou menos p/p, e 93% continham 40% ou menos de PTHIT em relação à cocaína hcl.
Assim, 79% das amostras conteriam 4,1% ou menos de PTHIT e 93% das amostras conteriam presumivelmente menos de 8% de PTHIT, depois de terem começado com 30-40% após apenas uma lavagem da HCL com clorofórmio. Este ponto de dados foi obtido calculando os valores medianos entre os pontos de dados de 30% e 50% para estimar o ponto de 40%.
Comparando os dados de 5 lavagens com hexano nesse mesmo documento, poder-se-ia razoavelmente concluir que as lavagens subsequentes com clorofórmio melhorariam ainda mais esses valores.
Por conseguinte, mantenho a minha posição de que uma lavagem com clorofórmio/água do sal hcl da cocaína é um método viável para extrair levamisol da mesma.